quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

BENTO RATZINGER XVI




Bento Ratzinger XVI      

Quando vi aquela carona, em abril de 2005, senti um repentino frio na espinha e um certo medo, de algo que me dizia que “coisas” aconteceriam.

Quando vi aquela carona, lembrei da doce Alemanha da década de 30, garotos brincando tão perto daquelas muralhas cercadas de arames farpado, fazendo troca-troca tão perto daquelas muralhas revestidas de arames farpado. Será que sabiam o que acontecia ali dentro daquelas cercanias?

Um desses meninos tenho certeza, era: Joseph Ratzinger (Bento XVI) garoto maroto de olhar vivaz e intenções serelepes. Cresceu dividido entre ser engenheiro ou padre, optou pela segunda. Nunca esqueceu brincadeirinhas gostosas de infância e a disposição ao amor, responsável pelo pescocinho que ficou até afundado nesta anatomia forte, envolvente surpreendente.

Com a facilidade com as “línguas” prosperou dentro do partido Nazista e do catolicismo tradicional, pois religião que é religião não tem que aceitar: Mulher liberada, mãe solteira, separad@s, viados, sapas, drogados e tarados. O sexo foi feito só para procriação até os mulçumanos do Taliban concordam com isso. Prazer enfraquece a moral e a alma.

Quando vi aquela carona. tive a certeza de que era a pessoa certa para ir até a África negra exigir o não uso de camisinha, pois o HIV não é problema para quem é monogâmico e faz sexo com decência, homossexuais não precisam ser queimados pois serão amados desde que não façam sexo(homossexual).

Quando vi aquela carona, pela primeira vez. Creio que era abril de 2005, cochilava à tarde com a TV ligada e tive o prazer de ver/ouvir o anúncio do novo pontífice através de Adriane Galisteu. Algo emblemático e significativo.

Quando vi aquela carona, me indaguei sobre possíveis orgias sacrossantas, genuflexórios, alcovitados entre móveis de madeira de lei em sacristias, cheirando a parafina e incensários ,uma entrega monástica que de tão abnegada, crédula devotada aos mais profanos jogos de kama sutras e kundalines, consegue elaboração e santidade angelical, como talvez só os primeiros anjos conseguissem antes mesmo que os pecados fossem inventados.

Vá em paz e com Deus. Bento XVI, sua função e importância já se cumpriram, saúde e tranqüilidade! Só não se esqueças daqueles momentos na doce Alemanha da década de 30, donde de tanto amor o jovem Joseph Ratzinger ficou até com o pescoço afundado.



Gervásio Pústula

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