Bento Ratzinger XVI
Quando vi aquela carona, em
abril de 2005, senti um repentino frio na espinha e um certo medo, de algo que
me dizia que “coisas” aconteceriam.
Quando vi aquela carona,
lembrei da doce Alemanha da década de 30, garotos brincando tão perto daquelas
muralhas cercadas de arames farpado, fazendo troca-troca tão perto daquelas
muralhas revestidas de arames farpado. Será que sabiam o que acontecia ali
dentro daquelas cercanias?
Um desses meninos tenho
certeza, era: Joseph Ratzinger (Bento XVI) garoto maroto de olhar vivaz e intenções
serelepes. Cresceu dividido entre ser engenheiro ou padre, optou pela segunda.
Nunca esqueceu brincadeirinhas gostosas de infância e a disposição ao amor,
responsável pelo pescocinho que ficou até afundado nesta anatomia forte, envolvente
surpreendente.
Com a facilidade com as
“línguas” prosperou dentro do partido Nazista e do catolicismo tradicional,
pois religião que é religião não tem que aceitar: Mulher liberada, mãe
solteira, separad@s, viados, sapas, drogados e tarados. O sexo foi feito só
para procriação até os mulçumanos do Taliban concordam com isso. Prazer
enfraquece a moral e a alma.
Quando vi aquela carona. tive
a certeza de que era a pessoa certa para ir até a África negra exigir o não uso
de camisinha, pois o HIV não é problema para quem é monogâmico e faz sexo com
decência, homossexuais não precisam ser queimados pois serão amados desde que
não façam sexo(homossexual).
Quando vi aquela carona, pela
primeira vez. Creio que era abril de 2005, cochilava à tarde com a TV ligada e
tive o prazer de ver/ouvir o anúncio do novo pontífice através de Adriane
Galisteu. Algo emblemático e significativo.
Quando vi aquela carona, me
indaguei sobre possíveis orgias sacrossantas, genuflexórios, alcovitados entre
móveis de madeira de lei em sacristias, cheirando a parafina e incensários ,uma
entrega monástica que de tão abnegada, crédula devotada aos mais profanos jogos
de kama sutras e kundalines, consegue elaboração e santidade angelical, como
talvez só os primeiros anjos conseguissem antes mesmo que os pecados fossem
inventados.
Vá em paz e com Deus. Bento
XVI, sua função e importância já se cumpriram, saúde e tranqüilidade! Só não se
esqueças daqueles momentos na doce Alemanha da década de 30, donde de tanto
amor o jovem Joseph Ratzinger ficou até com o pescoço afundado.
Gervásio Pústula
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