quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Manifesto: Sunga branca sem forro (O inicio)

Manifesto: Sunga branca sem forro (O inicio)     


Realmente fomos derrotados pelas máquinas! Como nos filmes do Shwazeneger; as tecnologias caminham à passos longos e nós seus inventores e usuários retrocedemos à saltos ainda maiores.
Fiquei duas horas hoje procurando uma loja no centro de São Paulo que vendesse sunga.
 A maioria delas não mais vende esse artigo, pois a “homarada” passou a ter vergonha desse item masculino (tornou-se coisa de viado).
Quando banham-se em águas poluídas ou límpidas o fazem com bermudões (coisa de sujeito homem) na galeria do rock muita roupa preta, na galeria do rap aquelas rouponas largas dos guetos norte-americanos.
 Não dá pra saber qual dos dois estilos é mais dessexualizado e insipido.
Então perguntava-me: O que é mais imoral? Matar milhares no videogame, Assistir o Datena, o João Kleber, o pânico, Marcelo Rezende ou usar uma sunga numa praia ou piscina.
Algum pastor levantou seu cajado contra as sungas? Sim por que hoje em dia com tantos fundamentalismos pode ser até que as religiões estejam proibindo o uso delas.
Curioso é que no MMA, sob a motivação da pancadaria bestializante os machos ficam com “sunguinhas gostosas” simulando “meia noves” nervosos, assistidos e idolatrados pelos tipos mais diferentes que a gente possa imaginar. Isso não é Viadice? Usar sunga sim!
É impressionante como a violência, nestes tempos que vivemos, excita mais do que o próprio sexo. Que Deus nos perdoe e seja misericordioso conosco. Amém!
...Eu sou aquele que te chamou lá na praia, pra jogar vôlei com o corpo besuntado de óleo e com uma sunga branca sem forro...(anônimo).

Pedrão Guimarães  

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